ponto final
E porque nada acontece por acaso, e porque não há coincidências ou haverá?
E porque talvez não seja por acaso, este poema faz parte do livro cuja capa abaixo é apresentada, onde as mentes pardas do costume já colocaram a sua marca (mancha, nódoa), aqui fica:
mentes "iluminadas"
às vezes passam tão depressa
tão a correr
com a ideia tão já formada
tão vincada, tão errada
que não têm tempo para ler
às vezes apetecia-me apagar
apagar tão depressa, tão a correr
para que não pudessem ver
in Janela do Pensamento antónio paiva