Se já leu algum destes livros, ou os dois, dê um clique na respectiva imagem do livro. Dê a sua opinião e correspondente classificação.
É muito importante para mim, a opinião do leitor.
Grato.
Posted by antónio paiva on segunda-feira, agosto 20, 2007 at 4:47 da tarde |Permalink
Querido amigo, nçao tive a chance de ler nenhum dos livros, cá deste lado do mar salgado. Mas li trechos de seu trabalho e sei que é de muito valor, além de ter um cunho solidário pela sua atitude desprendida de ajudar ao próximo. Beijo!
Fiquei surpreendida de António Paiva ser um escritor. Não sabia qual era a profissão. Ainda não li nenhum. Mas como gosto de ler pois ajuda-me a sonhar, a partir para outro mundo...quem sabe não será uma aquisição um dia destes?
Não consigo vê-los como poesia, mas sim como pensamentos que são deixados em folhas de papel ao sabor de pensamentos poéticos.
Aconselho ambos aos comentadores acima. Garanto-vos que são bons tranquilizantes, incentivo a bons sonhos. Dois livros que se tragam de um só fôlego ou calmamente, passo a passo. De palavras comuns, linguagem simples e muita ternura.
Obras únicas, que continuo a manter na prioridade na cabeceira da cama. Porque são intemporais, porque nos devolvem emoções e nos fazem parar para pensar. Chorar as lágrimas que guardamos sufocadas e libertar os sonhos que encurralamos aos poucos.
Estes livros são bons amigos, tal como o autor. São companheiros de viagem e de emoções.
Obrigada e por favor continua a partilhar este filhos tão especiais com o lado de cá do teu talento!
Apenas um li ,"Janela do pensamento" que acho um livro acessivel , fácil leitura e a meu ver muito inspirador,dada a sua qualidade em termos de poesia. Adorei é a minha opinião sincera, para além de que ainda ajuda uma associação... Parabéns António Os outros , terei o maior prazer de os adquirir asim que me for possivel e claro stá prosseguir á sua leitura Beijo de bom fim de semana (*)
António, Li, reli, reli, releio, ambos. Aguardo a saída do próximo. Não preciso de dizer, mas é para que conste: são "sentidos", intimistas, preocupados com a vida, nunca indiferentes a nada do que cerca o autor e do que vive no interior dele mesmo.
Entreguei-me à leitura do teu mar, dos teus horizontes, da tua entrega... enfim, entreguei-me ao teu universo da poesia que tanto me apaixona. São dois livros que recomendo para quem gosta de poesia, para quem gosta de ler sobre o amor, sobre a vida, sobre o imaginário... sobre a ilusão e até a desilusão. São dois livros de fácil leitura para quem lê a foto dos poemas... são dois livros de leitura intensa e cuidada para quem quer entrar na magia do poeta... Parabéns e obrigada por estas duas estrelas da poesia. Fico à espera do próximo.
Por altura do lançamento do teu segundo livro, fui à Fnac e encontrei o teu primeiro. Folheei e encontrei um poema que foi escrito quando sentias (e não é que os escritores tenham de sentir o que escrevem, mas prefiro pensar que sim) um sentimento análogo ao meu, a um que sinto quase todos os dias. Esse poema fez-me pensar num post a por no meu blog, projecto que ficou adiado pelo tempo. Mais tarde comprei-o.
Está lá, no montinho de livros para ler. Não são muitos, são só uns 10. Prometo comentá-lo depois.
de lápis em punho jurei vingança num misto de consentimentos e protestos envoltos nas labaredas das sílabas podíamos nascer todos de novo, numa longa espera de um sonho de olhar fixo não sei onde. no saborear lúcido das emoções mergulho no meu eu mais profundo, no meu sonho interminável pendurado nas tranças do luar. há noites que nascem de murmúrios num exorcizar de fantasmas e medos vagueando pelas margens da vida, um acorde num espaço. nasce o poema à mistura com rosas orvalhadas na cegueira da noite, sobrepondo-se à luz. Às vezes sou um pouco exagerado, gostava de um dia ser poeta, juro!
queria dizer-te coisas, contar-te segredos, de momento nada mais importa. a distância é cada vez maior, o meu mundo sem o teu é frio, passeio-me nos contornos do teu rosto, quero que sejas a mina ilha, o meu porto de abrigo, acender-te-ei o farol intenso de brilho. deixa-me a porta encostada, preciso de ti, solto o olhar no vazio... tu sabes, sabes que me enlouqueces, quero pintar as cores do nosso amor, suave devagarinho, cobrir de musica todo o teu corpo. as tuas carícias são flocos de neve, oferecem-me um bailado, um cometa de ilusões. respirar-te é o meu sonho, chego aos confins do desejo na loucura dos sentidos... abre-me os teus lençóis de ternura, arrasta-me na torrente dos anseios num vale fresco e perfumado da vida. empresta-me os teus olhos, procuro nas palavras o poema, ás vezes numa serenidade morna mato o tempo pela visita deste sonhar acordado. quedei-me aqui a ouvir o mar, deleito-me neste gozo egoísta que vive alagado em mim, procuro o sopro de magia e misturo-os com palavras, lágrimas em formas de flores, beijos a saber a brumas de mel... doces delírios me atormentam.
Querido amigo, nçao tive a chance de ler nenhum dos livros, cá deste lado do mar salgado. Mas li trechos de seu trabalho e sei que é de muito valor, além de ter um cunho solidário pela sua atitude desprendida de ajudar ao próximo. Beijo!
Posted by Claudinha ੴ | 26/8/07 6:32 da tarde
Olá:
Fiquei surpreendida de António Paiva ser um escritor. Não sabia qual era a profissão. Ainda não li nenhum. Mas como gosto de ler pois ajuda-me a sonhar, a partir para outro mundo...quem sabe não será uma aquisição um dia destes?
Posted by Silvia Madureira | 27/8/07 5:48 da tarde
Ainda não.
Mas vão ficar na lista de compras!
Danças? ;)
Posted by woman feelings | 27/8/07 11:03 da tarde
Não consigo vê-los como poesia, mas sim como pensamentos que são deixados em folhas de papel ao sabor de pensamentos poéticos.
Aconselho ambos aos comentadores acima. Garanto-vos que são bons tranquilizantes, incentivo a bons sonhos.
Dois livros que se tragam de um só fôlego ou calmamente, passo a passo. De palavras comuns, linguagem simples e muita ternura.
A ti António um beijo e um obrigada.
Posted by Anónimo | 28/8/07 9:39 da tarde
Olá fiquei com o nome de alguns para a minha proxima lista de compras.
bjs naty
Posted by Naty | 29/8/07 11:49 da tarde
Obras únicas, que continuo a manter na prioridade na cabeceira da cama. Porque são intemporais, porque nos devolvem emoções e nos fazem parar para pensar. Chorar as lágrimas que guardamos sufocadas e libertar os sonhos que encurralamos aos poucos.
Estes livros são bons amigos, tal como o autor. São companheiros de viagem e de emoções.
Obrigada e por favor continua a partilhar este filhos tão especiais com o lado de cá do teu talento!
beijinho grande e um abraço amigo
Posted by Joana | 31/8/07 1:34 da tarde
Apenas um li ,"Janela do pensamento" que acho um livro acessivel , fácil leitura e a meu ver muito inspirador,dada a sua qualidade em termos de poesia.
Adorei é a minha opinião sincera, para além de que ainda ajuda uma associação...
Parabéns António
Os outros , terei o maior prazer de os adquirir asim que me for possivel e claro stá prosseguir á sua leitura
Beijo de bom fim de semana
(*)
Posted by *Um Momento* | 1/9/07 3:14 da manhã
Caro António Paiva se quiser publicitar os seus livros e poesias na lista de discussão literária "Amantedasleituras" faça o favor de me contactar.
obrigada
Posted by Unknown | 2/9/07 12:12 da manhã
Eu já lá tinha ido logo em Agosto, agora fui lá outra vez e não consegui comentar...
... o sistema ficou pendurado!!!
Beijo
Posted by Maria | 4/9/07 10:55 da tarde
António,
Li, reli, reli, releio, ambos.
Aguardo a saída do próximo.
Não preciso de dizer, mas é para que conste: são "sentidos", intimistas, preocupados com a vida, nunca indiferentes a nada do que cerca o autor e do que vive no interior dele mesmo.
Posted by Ana | 7/9/07 1:37 da tarde
Olá Poeta António
Entreguei-me à leitura do teu mar, dos teus horizontes, da tua entrega... enfim, entreguei-me ao teu universo da poesia que tanto me apaixona.
São dois livros que recomendo para quem gosta de poesia, para quem gosta de ler sobre o amor, sobre a vida, sobre o imaginário... sobre a ilusão e até a desilusão. São dois livros de fácil leitura para quem lê a foto dos poemas... são dois livros de leitura intensa e cuidada para quem quer entrar na magia do poeta...
Parabéns e obrigada por estas duas estrelas da poesia. Fico à espera do próximo.
Beijo de mar para ti António
Vanda Paz
Posted by Vanda Paz | 10/9/07 4:57 da tarde
Olá!
Por altura do lançamento do teu segundo livro, fui à Fnac e encontrei o teu primeiro. Folheei e encontrei um poema que foi escrito quando sentias (e não é que os escritores tenham de sentir o que escrevem, mas prefiro pensar que sim) um sentimento análogo ao meu, a um que sinto quase todos os dias. Esse poema fez-me pensar num post a por no meu blog, projecto que ficou adiado pelo tempo. Mais tarde comprei-o.
Está lá, no montinho de livros para ler. Não são muitos, são só uns 10. Prometo comentá-lo depois.
;)
Posted by Unknown | 11/9/07 2:42 da tarde
janela do pensamento
de lápis em punho jurei vingança num misto de consentimentos e protestos envoltos nas labaredas das sílabas podíamos nascer todos de novo, numa longa espera de um sonho de olhar fixo não sei onde. no saborear lúcido das emoções mergulho no meu eu mais profundo, no meu sonho interminável pendurado nas tranças do luar. há noites que nascem de murmúrios num exorcizar de fantasmas e medos vagueando pelas margens da vida, um acorde num espaço. nasce o poema à mistura com rosas orvalhadas na cegueira da noite, sobrepondo-se à luz. Às vezes sou um pouco exagerado, gostava de um dia ser poeta, juro!
Posted by Vanda Paz | 8/5/08 11:56 da tarde
juntando as letras
queria dizer-te coisas, contar-te segredos, de momento nada mais importa. a distância é cada vez maior, o meu mundo sem o teu é frio, passeio-me nos contornos do teu rosto, quero que sejas a mina ilha, o meu porto de abrigo, acender-te-ei o farol intenso de brilho. deixa-me a porta encostada, preciso de ti, solto o olhar no vazio... tu sabes, sabes que me enlouqueces, quero pintar as cores do nosso amor, suave devagarinho, cobrir de musica todo o teu corpo. as tuas carícias são flocos de neve, oferecem-me um bailado, um cometa de ilusões. respirar-te é o meu sonho, chego aos confins do desejo na loucura dos sentidos... abre-me os teus lençóis de ternura, arrasta-me na torrente dos anseios num vale fresco e perfumado da vida. empresta-me os teus olhos, procuro nas palavras o poema, ás vezes numa serenidade morna mato o tempo pela visita deste sonhar acordado. quedei-me aqui a ouvir o mar, deleito-me neste gozo egoísta que vive alagado em mim, procuro o sopro de magia e misturo-os com palavras, lágrimas em formas de flores, beijos a saber a brumas de mel... doces delírios me atormentam.
Posted by Vanda Paz | 8/5/08 11:57 da tarde