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Grato pela atenção.
Posted by antónio paiva on domingo, março 30, 2008 at 8:06 da manhã |Permalink
"eu gostava de ter um castelo de conchas como tu, fantasias inúteis de pseudo-poeta. embriagado pela utopia, afogo-me em bebedeiras de luares fico com o temor de desenhar a primeira letra na azinhaga do esquecimento. bebendo o néctar do suor nocturno, vem descalça na noite calçar os meus sonhos, não adormeças... responde-me o amanhecer. apetece-me pintar um laço que aperta a dor, carícias do rosto sem tocar e quando seca os tinteiros dos poetas procuro com todas as minhas forças o poder ainda puro do teu sorriso no mar doce e clareado. são poderosas as fábricas de esmagar silêncios e como não nasci para ser prisioneiro, abandono o corpo, sempre que este me incomoda. fecho os olhos. encosto a cabeça e parto. a madrugada já vai alta. até já! "
"eu gostava de ter um castelo de conchas como tu, fantasias inúteis de pseudo-poeta. embriagado pela utopia, afogo-me em bebedeiras de luares fico com o temor de desenhar a primeira letra na azinhaga do esquecimento. bebendo o néctar do suor nocturno, vem descalça na noite calçar os meus sonhos, não adormeças... responde-me o amanhecer. apetece-me pintar um laço que aperta a dor, carícias do rosto sem tocar e quando seca os tinteiros dos poetas procuro com todas as minhas forças o poder ainda puro do teu sorriso no mar doce e clareado. são poderosas as fábricas de esmagar silêncios e como não nasci para ser prisioneiro, abandono o corpo, sempre que este me incomoda. fecho os olhos. encosto a cabeça e parto. a madrugada já vai alta. até já! "
frases tuas deste teu livro maravilhoso
Beijo
Posted by Vanda Paz | 30/3/08 7:45 da tarde